Dominar o inglês no mercado de trabalho é mais do que uma habilidade; é um diferencial que abre portas para um futuro promissor!

Dominar o inglês no mercado de trabalho é mais do que uma habilidade; é um diferencial que abre portas para um futuro promissor!

Quando se procura oportunidades profissionais, a proeminência no inglês é um divisor de águas. A falta de domínio desse idioma, considerado universal, pode ser o que está dificultando sua candidatura em vagas de emprego, por exemplo. Para aqueles que já estão inseridos no mercado de trabalho, a falta do idioma pode ser o que está impedindo de alcançar novos patamares. Neste artigo, falaremos um pouco sobre a disparidade entre profissionais fluentes e não fluentes em inglês. Mas não se preocupe, a Aliança Cultural está aqui para ajudar a superar esse obstáculo.

De acordo com a Catho, site de classificados de empregos, estagiários e trainees fluentes em inglês ganham mais que o dobro do que os companheiros de função com inglês básico. Além disso, profissionais com diploma de curso superior e inglês recebem 65% a mais; já em cargos diretórios nessas circunstâncias, a diferença chega a ser de impressionantes 90%. Nessa corrida profissional, fica claro que quem não fala inglês larga atrás.

Essa desigualdade de oportunidades transpassa a diferença salarial; a falta do inglês também pode dificultar o dia a dia profissional e acadêmico. Não falar inglês pode contribuir para a perda de oportunidades, como perder reuniões, viagens a trabalho ou promoções. O idioma também tornou-se uma ferramenta global na academia, facilitando a troca de ideias, descobertas e perspectivas entre pesquisadores de diferentes origens. Por isso, muitos artigos e conteúdos audiovisuais estão em inglês. Infelizmente, é comum para os não falantes de inglês esbarrar nesses desafios.

População brasileira vai mal no inglês

É isso que o resultado do índice de proficiência em inglês da Education First expõe. Com base em testes online gratuitos realizados por falantes não nativos ao redor do mundo, a Education First produz um ranking de proficiência na língua; este ano, o Brasil ocupa a 70ª posição, atrás de países como Etiópia e Tanzânia. Esse mapeamento é realizado anualmente; o Brasil vem piorando sua colocação, já que em 2022 ocupou a 60ª posição.

Esses resultados podem estar associados ao histórico do ensino de inglês no país. O inglês já era considerado essencial desde a época do Império em 1809, mas no começo da década de 60, deixou de ser obrigatório o estudo de uma segunda língua. Assim foi por mais três décadas; apenas em 1996, o inglês voltou a fazer parte da grade curricular obrigatória brasileira. A defasagem do ensino de outros idiomas em escolas públicas é reconhecida por especialistas; infelizmente, uma aprendizagem de qualidade e eficiente ainda é restrita a poucas pessoas. O resultado desses panoramas contribui para que o Brasil fique de fora de um mercado cada vez mais global.

A desigualdade social e o aprendizado do inglês

As condições socioeconômicas impedem muitas pessoas de terem contato com um ensino de qualidade do idioma, ou até mesmo de já terem tido contato com a língua em algum momento. Infelizmente, o ensino mais efetivo do idioma na maioria das vezes fica mais restrito a cursos e escolas particulares, ambos exigindo um grande e longo investimento financeiro. Outra dificuldade para aqueles que não tiveram acesso ao inglês durante a infância e adolescência é iniciar os estudos na vida adulta. A falta de tempo, dinheiro ou a crença de que não têm mais idade para cursinhos de inglês impede que muitas pessoas se tornem bilíngues.

A Aliança Cultural entende todos esses desafios, por isso trabalhamos duro para fornecer todo o suporte necessário para que você aprenda um novo idioma. Firmamos uma parceria com nossos alunos rumo ao aprendizado de outra língua. Na escola, você conta com aulas de acordo com seu interesse e objetivo; além disso, as aulas são online, podendo se adequar aos horários que você tem disponível. Pare de procrastinar o aprendizado de outra língua; elimine essa cobrança pessoal e do mercado. Escolha a Aliança Cultural para um curso que compreende seus desafios, o valor do seu dinheiro e que busca diversas formas de facilitar o seu aprendizado.

Não perca mais tempo e oportunidades; matricule-se já!

Fontes: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2022/03/14/brasileiros-fluentes-em-ingles-conseguem-ganhar-mais-que-o-dobro-no-inicio-da-carreira.ghtml

https://www.ef.com.br/epi/

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